O Conde de Monte Cristo (título original em francês: Le Comte de Monte-Cristo) é um romance da literatura francesa escrito por Alexandre Dumas concluída em 1844. É considerado, juntamente com Os Três Mosqueteiros, uma das mais populares obras de Dumas, e é frequentemente incluída nas listas de livros mais vendidos de todos os tempos. O nome do romance surgiu quando Dumas a caminho da Ilha Monte-Cristo, com o sobrinho de Napoleão, disse que usaria a ilha como cenário de um romance.
Sinopse: O livro conta a história de Edmond Dantès, um marinheiro que foi preso injustamente. Na prisão, onde ficou 14 anos, conhece um clérigo de quem fica amigo. Quando o clérigo morre, Dantès escapa da prisão e toma posse de uma misteriosa fortuna. O marinheiro, agora em condições financeiras, torna-se o conde de Monte Cristo, um impiedoso vingador que cria uma grande teia para, sem escrúpulos, fazer com que aqueles que o levaram à vida de prisioneiro não esqueçam o mal que lhe fizeram.
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O livro foi editado em dois volumes, totalizando 1225 páginas!!! Pensei que nunca fosse acabar de ler. Acho que levei uns 15 dias! A linguagem é muito formal (também, foi escrito em 1844) e há muitos (muitos!) detalhes, o que acaba tornando a leitura cansativa. Poderia ser escrito em um único volume, sem perder a essência da história, que é o que vale a pena, pois é um romance fascinante!
Para quem se interessar e não tiver paciência (nem tempo) para ler o livro, tem o filme de mesmo título, claro que, não tão detalhado, mas que resume bem a história.
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